A ginasta portuguesa Filipa Martins, que no sábado garantiu a qualificação para Tóquio2020, traçou como objetivo melhorar a sua prestação em relação aos últimos Jogos, realizados no Rio de Janeiro.

Nesses jogos de 2016, a atleta do Acro Clube da Maia já tinha conseguido a melhor classificação de sempre de uma portuguesa na ginástica artística, ao terminar o concurso completo na 37.ª posição.

"Penso que posso melhorar, porque até nem foi a minha melhor nota em competições. Acredito que aposso superar e parto com o mesmo objetivo que nos jogos do Rio de Janeiro, que é ir à final. Na altura, não consegui, porque estive condicionada por uma lesão num pé", disse Filipa Martins.

A atleta, de 23 anos, foi hoje recebida por algumas dezenas de familiares e amigos na chegada ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, depois de ter conseguido a qualificação para Tóquio nos Mundiais de ginástica artística, que decorrem em Estugarda, na Alemanha.

"Foram três anos difíceis para recuperar das lesões, e estou contente por ter conseguido [a qualificação]. Sei que agora há muito trabalho pela frente, começando pela recuperação da prestação neste campeonato, depois de dois meses de treinos intensivos", disse Filipa Martins.

A ginasta, que nestes mundiais na Alemanha alcançou o 20.º lugar das vagas disponíveis para o apuramento olímpico, com um resultado de 49.698 pontos, confessou que durante a sua prestação não pensou numa vaga olímpica.

"Quando estamos na prova queremos sempre dar o nosso melhor independente do resultado final. Treinamos tanto para isso que só queremos que seja tudo perfeito, porque todos os pontos contam", partilhou.

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