João Sousa, de 32 anos, a cumprir os segundos Jogos Olímpicos, perdeu pelos parciais de 7-6 (7-5), 4-6 e 4-6, não conseguindo levar a melhor sobre o checo Tomas Machac, de 20 anos, apesar de ter vencido o primeiro 'set', num jogo com duas horas e 34 minutos.

O resultado deixou por terra o último ‘resistente’ do ténis português em prova, depois de ter estado na derrota em pares, ao lado de Pedro Sousa, contra os japoneses Kei Nishikori e Ben McLachlan, por 6-1 e 6-4.

Antes, tinha sido o lisboeta Pedro Sousa a perder, no que foi a sua estreia olímpica, ante o espanhol Alejandro Davidovich Fokina, 16.º favorito, por 6-3 e 6-0, no início de uma ‘razia’ na primeira ronda para o ténis luso.

Portugal estreou-se com uma derrota na primeira ronda em Paris1924, com Rodrigo Castro Pereira, antes de participações em três edições dos Jogos de Bernardo Mota, em Barcelona 1992 (com Emanuel Couto), Atlanta1996 (Emanuel Couto) e Sydney2000 (Nuno Marques).

Um jejum de 16 anos quebrou-se no Rio2016, com João Sousa a chegar em grande nível, e, ao lado de Gastão Elias, a conseguir em pares o nono lugar no torneio.

O regresso a Tóquio trouxe o ‘repetente’ João Sousa, mas sem os bons resultados do passado, com o próprio a reconhecer uma prestação abaixo do esperado.

Após o desaire com Machac, que o deixou “dececionado”, João Sousa admitiu que a participação do ténis português “não foi boa, a verdade é essa”: “Queríamos muito mais, tanto eu como o Pedro”, lamentou.

Os dois tenistas chegaram à capital nipónica “com a expectativa alta de fazer bons encontros, jogar a bom nível”. “A verdade é que nem em singulares nem em pares conseguimos”, reconheceu.

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