No Parque Equestre de Tóquio, e num circuito diferente do da véspera, Luciana, montando Vertigo du Desert, concluiu a prova em 84,69 segundos, derrubando o penúltimo obstáculo, para uma penalização de quatro pontos, que a colocou fora da discussão dos primeiros lugares num 'jump off'.

Em Londres2012, teve o azar de perder o estribo no fim do seu percurso, sendo 17.ª, e, no Rio2016, fez falta no último obstáculo, ficando em nono lugar. Em Atenas2004, tinha sido 38.ª, em representação do Brasil.

A canoísta Teresa Portela apurou-se para as semifinais da prova de K1 500 metros, ao ser segunda na sua série, disputando-as pelas 09:58 locais (01:58 em Lisboa) de quinta-feira, poucas horas antes da final.

No Sea Forest Waterways, a canoísta, de 33 anos, completou a prova em 1.48,727 minutos, a 768 milésimos da vencedora, a belga Hermien Peters, em regata que qualificava as três primeiras.

Em sentido inverso, Joana Vasconcelos falhou o apuramento para as 'meias' na distância, fechando a participação nos quartos de final, fado que já lhe tinha ocorrido nos 200 metros.

No Sea Forest Waterways, Joana Vasconcelos precisava de ser uma das três primeiras colocadas, mas acabou em sexto e último lugar, com o tempo de 1.56,622 minutos, a 7.299 segundos da vencedora, a russa Svetlana Chernigovskaya.

Logo pela manhã, Angélica André igualou o melhor resultado de sempre da natação portuguesa em águas abertas, conseguindo o mesmo 17.º posto que Daniela Inácio tinha alcançado em Pequim2008.

Angélica André, a fazer a estreia olímpica, aos 26 anos, acabou em 17.º, entre 25 participantes, a 5.09 minutos da vencedora.

Na quinta-feira é a vez de Tiago Campos enfrentar a prova masculina em Odaiba, de novo pelas 06:30 locais (22:30 de hoje em Lisboa), a encerrar a natação lusa na prova.

No atletismo, ao cair da noite em Tóquio, Cátia Azevedo, nos 400 metros, e Marta Pen, nos 1.500, caíram nas semifinais.

Apesar de ter conseguiu o seu melhor tempo do ano, Marta Pen Freitas, de 28 anos, concluiu a segunda série na 10.ª posição, quando só seguiam para a final, marcada para sexta-feira, às 21:50 locais (13:50 em Lisboa), as cinco primeiras de cada uma das duas séries e as duas mais rápidas entre as restantes.

Mesmo sem conseguir bater o seu recorde pessoal (4.03,99 minutos), Marta Pen melhorou a sua classificação relativamente à sua estreia olímpica, no Rio2016, quando foi 36.ª.

Já a velocista, de 27 anos, natural de Oliveira de Azeméis, concluiu as semifinais na 17.ª posição, sem conseguir avançar para a final, à qual chegavam as duas primeiras de cada série e as duas mais rápidas entre as restantes, mas conseguindo a melhor classificação de sempre de uma portuguesa na distância.