“É má estratégia começar a pensar em medalhas antes da competição começar. Ando nos trampolins há 20 anos e sei a capacidade de cada atleta e país, pelo que sei que é complicado, contudo, também sei que tenho um potencial muito grande”, resumiu, em conferência, na aldeia olímpica.

No Rio2016 saiu do trampolim durante o exercício e assim falhou a entrada na desejada final, pelo que agora a ideia é “estar 100% focado nas preliminares e fazer as melhores séries possíveis” em 20 segundos.

“Nos trampolins há muita coisa que pode correr mal, por isso o melhor é ir mesmo etapa a etapa”, justificou o desportista, de 27 anos, que garante estar “muito bem preparado”.

Em tempos de pandemia de covid-19 e com poucas provas, o português tem como destaque o sexto lugar na Taça do Mundo de Brescia, em Itália, este ano.

"Tenho andado a trabalhar o máximo para estar bem nos Jogos e as últimas competições internacionais, não tendo sido muitas, têm-me corrido bastante bem. Estou preparado”, sentenciou.

Na prova de trampolins competem 16 atletas, “um filtro mundial bastante apertado”, para o qual está confiante face aos recentes “melhores resultados internacionais da carreira”.

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