Face à ausência de Pizzi, que testou positivo à COVID-19, Nicolás Otamendi passa a ser o principal candidato a usar a braçadeira de capitão do Benfica no jogo da Supertaça frente ao FC Porto, agendado para esta quarta-feira.

Jorge Jesus garante que a opção pelo argentino nunca será para provocar o FC Porto, tendo em conta que o central representou o clube azul e branco entre 2010 e 2014.

"Ao longo dos anos de treinador fui aprendendo muita coisa. Uma das coisas que aprendi é que o mais importante e aquilo que devo passar é respeitar os meus adversários e não os provocar. Devo provocar no bom sentido do jogo, de ganhar. Já não penso como pensava há dez anos. Ainda se pensa que se ganha jogos nos bastidores e nas pressões fora do futebol. Isso tem de acabar e tem de ganhar e jogar quem for melhor dentro de campo, independentemente de sabermos que o futebol tem sempre controvérsias no jogo", começou por referir Jorge Jesus.

"Só hoje é que sei se o Otamendi vai jogar e se tiver de jogar não vai ser por provocação. Com André [Almeida], Pizzi e Samaris de fora - Samaris está lesionado - há cinco capitães e o Taarabt, que ainda não foi capitão. Nunca faria Otamendi capitão para provocar. O Otamendi é um dos capitães de equipa quando estes jogadores não estão, mas até pode ser o Adel [Taarabt]... Nunca faria isso [Otamendi como capitão] por provocação", vincou.

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