“(…) Ao não convocar a reunião extraordinária requerida, está a faltar à palavra aos sócios, a impossibilitar o seu exercício de direitos e a desrespeitar os estatutos, cuja sua principal missão é fazer cumprir”, refere o movimento, em carta aberta.

O movimento, do qual faz parte Francisco Mourão Benítez, candidato à presidência da MAG na lista de João Noronha Lopes, nas eleições de outubro de 2020, lembra que a não convocação da reunião magna levou já à demissão do anterior presidente, Rui Pereira.

Em 12 de junho, Rui Pereira pediu a demissão da presidência da MAG, por sentir que não tinha “o necessário apoio dos corpos sociais, e em particular do presidente e da direção, para a convocação da reunião extraordinária da Assembleia Geral”.

Na ocasião, justificou que a reunião extraordinária foi pedida “por um conjunto de 334 sócios, que cumprem as disposições estatutárias previstas para o efeito e representam 11.060 votos” e que pretende levar à aprovação um “regulamento eleitoral”.

Na mesma carta, o movimento diz ainda que, sem a marcação da referida assembleia geral, a disputa judicial é “cada vez mais inevitável”, e exige ainda à MAG a pronúncia de um prazo objetivo para a realização de eleições, após a aprovação de um regulamento eleitoral.

Na semana passada, foi Luís Filipe Vieira a renunciar ao cargo de presidente do clube e também da SAD, cargos em que foi substituído por Rui Costa, num momento em que é suspeito, no âmbito da operação 'cartão vermelho', de "negócios e financiamentos em montante total superior a 100 milhões de euros, que poderão ter acarretado elevados prejuízos para o Estado e para algumas das sociedades".

Seja o melhor treinador de bancada!

Subscreva a newsletter do SAPO Desporto.

Vão vir "charters" de notificações.

Ative as notificações do SAPO Desporto.

Não fique fora de jogo!

Siga o SAPO Desporto nas redes sociais. Use a #SAPOdesporto nas suas publicações.