Aos 33 anos, Wayne Rooney vai cumprir a última internacionalização pela seleção inglesa, no encontro particular com os Estados Unidos, no Estádio de Wembley.

No entanto, a chamada à seleção por Gareth Southgate suscitou algumas críticas, nomeadamente do recordista de internacionalizações Peter Shilton, que considera que a "a seleção não devia ser utilizada para dar presentes".

Para Rooney, que anunciou o adeus a 23 de agosto de 2017, é "normal que haja opiniões diferentes, porque é a primeira vez que acontece."

"Muitos antigos internacionais, como aqueles que ganharam o Campeonato do Mundo [1966], não foram tratados como deveriam ter sido, mas agora a federação está a caminhar no sentido de homenagear os jogadores que tanto deram ao país", afirmou o dianteiro.

"A única coisa que importa é que a federação falou com os jogadores e todos sentiram que era a coisa certa a fazer como seleção. É algo que nunca foi feito antes, mas espero que daqui por 10, 15 anos possamos fazer o mesmo por Harry Kane, que pode bater o recorde de golos. Não estou a pedir que concordem com isto, mas é importante pois o jogo também vai angariar dinheiro para a minha fundação", acrescentou Rooney.

O jogador do DC United, da MLS, revelou que "só há cerca de duas semanas" soube que a homenagem seria uma realidade.

"A minha mensagem para o selecionador foi: quando sentires que posso entrar no jogo, ótimo. Depois de colocar em prática o que pensou para o jogo, com sorte poderei entrar durante a segunda parte", referiu.

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