O jogador dinamarquês esteve ainda em evidência ao pedir aos companheiros para formarem uma ‘cortina humana’ durante o processo de reanimação a Christian Eriksen e no apoio à companheira do médio do Inter Milão.

Ainda assim, Simon Kjaer recusa ser visto como um herói. "Não sou um herói, apenas fiz o que tinha de fazer, sem pensar, como qualquer outra pessoa teria feito. Eu estava pronto para permanecer lúcido, como todos os meus companheiros. Foi um esforço de equipa, obviamente teríamos feito o mesmo se ele fosse um adversário", explicou ao jornal italiano 'Corriere della Sera'.

"A única coisa que importa é que Christian está bem agora. Essa é a única coisa importante. Eu fiz isso sem pensar. O instinto guiou-me e eu fiz o que tinha que fazer, automaticamente. Foi a primeira vez que isso aconteceu comigo, espero que seja a última também", acrescentou.