Rayo Vallecano recorreu ao Expediente de Regulamentação Temporária de Emprego (ERTE) para "salvaguardar a viabilidade presente e futura" do clube, disse hoje o emblema da segunda divisão do futebol espanhol em comunicado.

Face à recusa dos jogadores de se apresentarem, hoje, no primeiro treino em grupos de 10 atletas, após uma semana de trabalhos individuais, o clube esclareceu que "em nenhum momento vulnerabilizou qualquer direito de algum futebolista, como falsamente afirma a Associação de Futebolistas Espanhóis (AFE)".

“Todos os jogadores do plantel principal estão, desde 14 de março, num ERTE de redução de jornada e não de suspensão do emprego”, recorda o clube, indicando que, no plano de treinos elaborado pela equipa técnica, as horas laborais não excedem o tempo de trabalho estipulado no ‘lay-off’ parcial.

A ação daquele plantel, no qual se inclui o português Bebé, recebeu o apoio da AFE, numa medida com vista a protestar a escolha do ERTE como medida para contrariar os efeitos da pandemia de covid-19.

A AFE promete apoiar "quaisquer decisões semelhantes" de plantéis que queiram protestar a "vulnerabilização de postos de trabalho".

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 316.000 mortos e infetou mais de 4,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios. Mais de 1,7 milhões de doentes foram considerados curados.

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