"Em várias divisas, incluindo o euro, as taxas de juro e 'spreads' do crédito atingiram níveis que não eram vistos há uma década", refere a informação divulgada no 'site' da instituição liderada por Christine Lagarde.

Neste contexto, o BCE lançou uma revisão dos riscos de taxa de juro e 'spread' de crédito para avaliar a exposição dos bancos, a apetência pelo risco e a robustez dos seus mecanismos de gestão de risco.

Numa primeira fase, haverá 31 grandes bancos que "agora estão sob maior escrutínio", indicou o BCE sem especificar.

Na reunião que realizou em 21 de julho, o BCE decidiu aumentar em 50 pontos base as suas três taxas de juro diretoras, a primeira subida em 11 anos, com o objetivo de travar a inflação.

A taxa de juro das principais operações de refinanciamento subiu de 0% para 0,50%, a taxa aplicável à facilidade permanente de cedência de liquidez ficou em 0,75% e a taxa de depósito que estava em terreno negativo (-0,50%) avançou para 0%.

EO // EA

Lusa/fim

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