O tenista sérvio Novak Djokovic, número um mundial, aterrou hoje pelas 12:16 no aeroporto Nicola Tesla, em Belgrado, num avião proveniente do Dubai, após deportação da Austrália, onde tentava o recorde de 21 títulos do Grand Slam.

Segundo a agência noticiosa Tanjug, o atleta não vacinado contra o SARS-CoV-2, que provoca a covid-19, evitou uma pequena multidão de fãs, com bandeiras sérvias, e os repórteres que o esperavam, recorrendo a uma saída secundária e deverá somente falar em público após o último dia da prova australiana (30 de janeiro).

Djokovic, que já admitiu ter prestado falsos depoimentos, chegou a Melbourne em 05 de janeiro, com uma isenção médica que lhe permitiria jogar, mas o visto foi inicialmente cancelado pelas autoridades alfandegárias.

Depois de um tribunal ter revogado aquela decisão, o governo voltou a cancelar a autorização de permanência e ordenou a expulsão do líder da hierarquia mundial de ténis, também sancionada judicialmente.

‘Nole’, de 34 anos, viveu uma polémica odisseia nos últimos 11 dias, nos Antípodas, ficando a maior parte do tempo confinado a um hotel, entre avanços e recuos na batalha legal com as autoridades locais a fim de poder disputar o Open da Austrália, que já venceu nove vezes, incluindo as três derradeiras edições.

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