A Red Bull, segunda classificada do último Mundial de Fórmula 1, espera ser “mais competitiva” em 2021, embora o novo carro seja baseado no da última época, devido às limitações regulamentares, afirmou hoje o diretor da equipa.

Na apresentação do novo monolugar, o RB16B, o inglês Christian Horner explicou que 60% do motor parte da base da temporada passada e que não foram feitas grandes alterações tecnológicas.

“Acho que fizemos um bom progresso e, com as lições de aprendemos no ano passado, com mais experiência e novos conhecimento, espero que possamos ser mais competitivos”, disse o chefe da Red Bull.

Por imposição da Federação Internacional do Automóvel (FIA), a evolução dos motores na Fórmula 1 está congelada até 2024 e todas as escuderias são obrigadas a trabalhar com base na temporada anterior, de modo a conter os seus orçamentos.

Em 2021, a Red Bull vai trabalhar pela última vez com a Honda, depois da fabricante japonesa ter anunciado que iria abandonar a Fórmula 1.

Na nova temporada, o holandês Max Verstappen, terceiro classificado no Mundial de 2020, vai continuar a ser o piloto principal da Red Bull e vai ter como novo companheiro o mexicano Sérgio Pérez.

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