Quatro pilotos chegam hoje ao derradeiro dia do Rali de Portugal separados por apenas 21 segundos e com possibilidades de discutir a vitória na prova, liderada pelo estónio Ott Tanak (Toyota Yaris).

O segundo classificado do campeonato pode ascender ao comando do Mundial se conseguir aguentar a concorrência atrás de si e que é liderada pelo companheiro de equipa, o irlandês Kris Meeke (Toyota Yaris), que já venceu a corrida em 2016.

O piloto britânico está a apenas 4,3 segundos de Tanak e pronto a assumir o comando, caso aconteça algo ao seu chefe de fila, mas a sua principal missão deverá ser suster o ataque do belga Thierry Neuville (Hyundai i20), terceiro, a 9,2 segundos.

O francês Sébastien Ogier (Citroën C3) está a 21 segundos, uma diferença que será já mais difícil de anular nos 51,77 quilómetros cronometrados previstos para hoje, com a passagem por cinco especiais, incluindo a ‘power stage' de Fafe, que distribui cinco pontos pelos cinco mais rápidos.

Caso mantenha a posição atual, Ogier poderá perder o comando do Mundial, o que significa não ter de abrir a pista na próxima ronda do campeonato, de 13 a 16 de junho, na Sardenha.

Esta manhã, os pilotos voltam à ação a partir das 8:25 horas, em Montim 1 (8,76 km).

Às 09:08 arranca a primeira passagem por Fafe (11,18 km). Segue-se Luílhas (11,89 km) e a segunda passagem por Montim, às 10:35 horas.

A especial que encerra a 53.ª edição do Rali de Portugal é a ‘Power Stage' em Fafe 2, que começa às 12:18 horas.

O Rali de Portugal é a sétima prova do Campeonato do Mundo da especialidade.

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