A equipa lusa, com Rui Gonçalves (Sherco), Luís Oliveira (Yamaha) e Diogo Ventura (Beta), compete no Troféu Mundial e concluiu o terceiro dia de prova com o tempo de 2:28.17,35 horas, estando a 22.26,71 minutos dos líderes, precisamente os italianos, que têm dominado desde o arranque.

Os pilotos enfrentaram pela última vez o percurso com 195 quilómetros e seis especiais, já bastante destruídas após três dias.

Para efeitos de classificação contam os três melhores resultados do dia dos quatro pilotos de cada formação.

Sem Gonçalo Reis, Portugal não pode perder mais nenhum piloto, sob pena de averbar uma penalização diária de 3:00 horas por cada piloto a menos.

Entre os juniores, o dia voltou a ser negativo para a seleção nacional, que caiu mais um lugar, para 12.º.

Rodrigo Luz (Yamaha), Gonçalo Sobroso (Beta) e Renato Silva (Beta) terminaram o dia com o tempo de 2:53.30,03 horas, estando já a uma hora dos líderes, também italianos.

Já a seleção feminina está na quarta posição, a 11.52,85 minutos da equipa que lidera, a dos Estdos Unidos.

Rita Vieira (Yamaha), Joana Gonçalves (Husqvarna) e Bruna Antunes (Gas Gas) terminaram o dia com o tempo de 1:52.54,50 horas, mantendo a mesma posição do primeiro dia.

Hoje, disputa-se o quarto dos seis dias da competição, com um  percurso novo, de 198 quilómetros, a percorrer numa volta única.

A 95.ª edição dos International Six Days Enduro (ISDE), os jogos olímpicos da modalidade, disputa-se até ao próximo domingo na Lombardia, em Itália, depois de em 2020 a prova não se ter realizado devido à pandemia de covid-19.

Portugal já acolheu a prova por três vezes, em 1999 (Coimbra), em 2009 (Figueira da Foz) e em 2019 (Portimão).

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