A Federação Portuguesa de Canoagem (FPC) assumiu que esperava “algo mais” da jornada de hoje da Taça do Mundo de Szeged, na Hungria, saldada pela ‘habitual’ medalha de Fernando Pimenta, de bronze em K1 1.000 metros.

“Não posso dizer que estamos satisfeitos. Não estamos. A canoagem portuguesa é ambiciosa e pensamos que existem barcos que têm nível para fazer melhor”, assumiu, à Lusa, o vice-presidente da FPC, Ricardo Machado.

Ainda assim, o dirigente recordou que este é pura e simplesmente “mais um momento de aferição” para os Jogos Olímpicos Tóquio2020, pelo que até acha “importante” os alertas que acontecem sempre que as expectativas são cumpridas.

“Encaramos como mais um momento de aferição e é importante que as coisas não corram tão bem para podermos fazer os ajustamentos necessários para que, no ponto alto da época, os Jogos Olímpicos, aí sim, estejam na máxima forma e para podermos atingir o melhor resultado possível”, explicou.

Das 14 tripulações em competição, destacou o terceiro lugar de Fernando Pimenta, “numa prova muito disputada, com quatro embarcações de grande nível que devem estar na luta pelas medalhas em Tóquio2020”.

Realçou ainda o sexto lugar do K2 500, de João Ribeiro e Messias Baptista, bem como o sétimo de Teresa Portela, no K1 200 com o qual vai competir no Japão.

As maiores expectativas de bons resultados para domingo recaem em Fernando Pimenta no K1 5.000 no qual “normalmente é favorito e lutará certamente pelos lugares cimeiros”.

Ricardo Machado confia ainda que o K4 500 composto por Emanuel Silva, João Ribeiro, Messias Baptista e David Varela se vai apurar para a final na qual terá “um bom resultado”, o mesmo que prognostica para o K2 200 de Teresa Portela e Joana Vasconcelos.

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