Moralizada com a vitória (73-70) de segunda-feira, no pavilhão da Cidadela, a formação militar vê na quinta partida, terceira em casa, uma soberana oportunidade para encurtar a desvantagem (1-3), elevar os níveis de confiança e originar pressão ao adversário, sobretudo psicológica, para relançar a luta pela revalidação do título.

Para o efeito, os comandados de Paulo Macedo devem melhorar em vários aspectos, pois têm se apresentado apáticos, com abordagens bastante negativas tanto em ações defensivas, quanto ofensivas, em momentos cruciais, deixando as coisas à mercê de um reduzido grupo (Armando, Mingas e Harris) liderado por Emanuel Quezada.

Quezada, único agostino a atingir dois dígitos (35 pontos), assumiu o último jogo ante a fraca colaboração dos companheiros, mas os “militares” foram mais felizes na ponta final, “salvos” por um falhanço de Carlos Morais, no momento em que o placar registava 71-70 a seu favor e somaram mais dois pontos.

Mas, desta vez, tal estratégia pode não voltar a resultar e o D’Agosto deitar por terra os seus objetivos, visto que uma derrota sua sagra o Petro de Luanda campeão.

Os “petrolíferos” vencerem os três primeiros desafios por 89-84; 77-65 e 74-71, enquanto os “rubro-negro” ganharam o quarto por 73-70. O quinto jogo, esta quarta-feira, inicia às 18 horas, no pavilhão Victorino Cunha.

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