"Eu vim confiante para esta prova. Treinei bem, com trabalho de casa feito, procurando sítios duros como este, mas não imaginava que fosse tanto. Assim, a nossa tática era de paciência, ir um bocadinho atrás, reagindo sempre que elas atacassem, o que aconteceu. Não puxei logo, porque tinha algum receio de na parte final não poder reagir, mas foi bom", afirmou a atleta.

Para Dulce Félix, embora o seu clube não tivesse esta prova no planeamento obrigatório, participar nos campeonatos de Portugal era um dos seus objetivos.

"Eu sabia que estava bem e sabia que poderia lutar pelo título individual. Uma vez que já tinha seis vezes consecutivos, quis tentar o sétimo. Agora, sabendo que Rosa Mota tem oito, sinto que ainda poderei tentar ir atrás desse objetivo", disse a atleta, lembrando que tem 36 anos, mas continua com vontade.

Ao pódio, subiram outras duas atletas que já foram campeãs, Catarina Ribeiro, vencedora no ano passado, e Salomé Rocha, campeã em 2016 (a campeã em 2017, Jessica Augusto, desistiu hoje).

"O trabalho está feito. Foi mesmo até à última. Esta descida até me custou parar, pois vinha tão embalada, com a vontade de chegar ao primeiro lugar, pois parecia que a Dulce estava a quebrar, mas ela estava muito longe", afirmou Catarina Ribeiro.

A vice-campeã foi segunda, ao ultrapassar na parte final a sua colega de equipa Salomé Rocha: "Tentei acompanhar a Dulce o máximo de tempo possível, quebrei um pouco e a Catarina passou-me, mas saio daqui satisfeita, pois foi um bom regresso, depois de uma paragem prolongada".

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