A portuguesa Patrícia Mamona procura hoje repetir o êxito dos Jogos Olímpicos Tóquio2020 na final do triplo salto dos campeonatos do mundo de atletismo, em Eugene, nos Estados Unidos.

Frente à venezuelana Yulimar Rojas, campeã olímpica e recordista mundial, a triplista portuguesa, medalha de prata nos Jogos disputados no ano passado, tenta chegar ao pódio, na final da disciplina, marcada para as 18:20 locais (02:20 de terça-feira em Lisboa).

A campeã da Europa ao ar livre em 2016 e ‘indoor’ em 2021 chegou à final com a 10.ª marca da qualificação, ao saltar 14,32 na terceira tentativa, depois de se ter apresentado em Eugene2022 com a 14.ª marca do ano (14,42 metros), alcançada em março, nos Mundiais em pista coberta, nos quais ficou no sexto lugar.

Superada a qualificação, mesmo com dores nas costas, Mamona, de 33 anos, tenta confirmar o terceiro lugar no ‘ranking’ mundial, atrás da ‘extraterrestre’ Yulimar Rojas e da jamaicana Shanieka Ricketts, ou, pelo menos, melhorar o sexto lugar alcançado em Doha2019, na melhor das suas quatro anteriores presenças em Mundiais.

Novamente em competição vai estar a velocista Lorene Bazolo, nos 200 metros, depois do afastamento nas eliminatórias nos 100 metros. Aos 39 anos, a recordista nacional nas duas distâncias, com 11,10 e 22,64 segundos, vai disputar a segunda série, às 18:07 (02:07 de terça-feira em Lisboa).

A luso-congolesa tem 23,09 como melhor registo do ano, sendo a 59.ª da hierarquia na competição.

Bazolo vai procurar um dos três primeiros lugares ou ser uma das seis mais rápidas entre as restantes para chegar às semifinais, a disputar na terça-feira, a partir das 18:05 (02:05 de quarta-feira em Lisboa).

Liliana Cá, no Grupo A, a partir das 17:10 (01:10 de terça-feira em Lisboa) e Irina Rodrigues, no B, depois das 18:35 (02:35 de terça-feira em Lisboa) vão estrear-se na 18.ª edição dos Mundiais no lançamento do disco, procurando um arremesso acima dos 64 metros de apuramento direto, ou um dos 12 melhores lugares, para chegarem à final, agendada para quarta-feira, às 18:30 (02:30 de quinta-feira em Lisboa).

Cá, de 35 anos, quinta em Tóquio2020, ocupa a mesma posição no ‘ranking’ mundial, detendo 63,62 metros como melhor marca do ano – longe do seu recorde nacional de 66,40 –, enquanto Irina Rodrigues, de 31, surge no 31.º posto, com 62,08 este ano e melhor marca pessoal de 63,96.

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