A edição de estreia do maior evento do desporto adaptado em África estava marcada para Janeiro em Marrocos, mas as autoridades do reino desistiram evocando dificuldades financeiras.

Leonel da Rocha Pinto, que falava em conferência de imprensa, no Hotel Trópico, em Luanda, acrescentou que a nova sede foi encontrada após o envolvimento conjunto da União Africana e a instituição que dirige.

Os Para-Jogos “Gana2023” serão antecedidos de pré-jogos africanos, a realizarem-se no próximo ano na Etiópia, mas que não serão qualificativos.

Quanto às consequências da desistência marroquina, responsável máximo do movimento paralímpico continental apontou a redução acentuada da presença africana nos Jogos do Japão2020.

Segundo Leonel Pinto, o objectivo era facilitar, por via da organização dos primeiros Para-Jogos Africanos, o alcance dos mínimos para os Jogos Paralímpicos "Japão2020", cuja previsão era de cerca 1200 atletas.

Com a inviabilização do evento, disse esperar que a estimativa baixe para menos de metade, porque antevê dificuldades financeiras para os desportistas africanos participarem em torneios qualificativos agendados, por causa dos custos com deslocações.

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