A Rússia voltou a ser claramente dominadora nos Jogos Europeus, numa segunda edição em Minsk, depois de Baku, que já revela a tendência do país anfitrião a secundar.

Com menos eventos de medalha, agora reduzidos a 200, a Rússia teve quase o dobro dos ouros do segundo classificado, 44 contra os 24 da Bielorrússia, que passou do sétimo da geral em Baku2015 para o segundo, igualmente no número total de medalhas.

Ao invés, o Azerbaijão, que recebeu a edição inaugural, caiu de segundo para 11.º, enquanto o ranking das subidas entre os melhores pertenceu à Geórgia, de 21.º para sétimo.

A Ucrânia subiu de oitavo para terceiro e a Itália de sexta a quarta, enquanto, em sentido inverso, a Grã-Bretanha, Alemanha e França, terceiro, quarto e quinto classificados, respetivamente, foram agora nono, sexto e oitavo.

Portugal concluiu os II Jogos Europeus com 15 medalhas, três delas de ouro, conquistadas pela seleção de futebol de praia, por Fu Yu, na competição de singulares femininos de ténis de mesa, e Carlos Nascimento, nos 100 metros.

A representação lusa amealhou ainda seis de prata, pela equipa de judo, pelo ciclista Nelson Oliveira no contrarrelógio, pelas ginastas acrobatas Bárbara Sequeira, Francisca Maia e Francisca Sampaio Maia, nas provas de combinado e de exercício dinâmico, e por Fernando Pimenta, em K1 1.000 e K1 5.000 metros.

Na prova de equilíbrio, as três ginastas também conquistaram uma medalha de bronze, tal como a judoca Telma Monteiro (-57 kg), a estafeta mista dos 4x400 metros, Diogo Ganchinho, nos trampolins, a karateca Patrícia Esparteiro, em kata, e a seleção masculina de ténis de mesa no torneio por equipas.

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