O presidente do Comité Paralímpico Internacional (IPC), Andrew Parsons, considerou hoje que a “qualificação dos atletas” para os Jogos Tóquio2020, adiados para 2021 devido à pandemia de COVID-19, é o maior desafio do organismo.

“Para analisar toda esta situação, a equipa de gestão do IPC está a colocar vários cenários e a propor diversas soluções”, disse Parsons, lembrando que devido à pandemia “continuam a existir incertezas ao nível dos calendários competitivos”.

O IPC aprovou na quarta-feira um orçamento retificativo que prevê uma verba de 1,7 milhões de euros, a distribuir por vários departamentos, para fazer face ao impacto da pandemia de COVID-19.

Na reunião, realizada em videoconferência, o IPC juntou-se ao comité organizador dos Jogos, que vão decorrer entre 24 de agosto e 05 de setembro de 2021, no objetivo de fazer da competição uma demonstração da “força e a grandeza da resiliência humana”.

Devido à pandemia de covid-19, que já causou mais de 545 mil mortos em todo o mundo, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tóquio2020 foram adiados para o verão de 2021.