O Famalicão venceu hoje em casa o Gil Vicente, por 2-1, em jogo da nona jornada da I Liga portuguesa de futebol. Com esta derrota, os gilistas que não vencem desde a primeira jornada, mantêm-se no 15.º posto, com sete pontos.

No final do encontro, Vítor Oliveira mostrou-se desiludido com a derrota e com a equipa de arbitragem.

"Este resultado pode ser observado de duas formas. Pelo lado do futebol, o Famalicão não tem culpa, fez dois golos e venceu.  Não há vitórias injustas no futebol. Nos só temos de nos penalizar pela falta de eficácia. A outra forma de observar o resultado, é que o mesmo está deturpado com erros grosseiros. No lance que dá o canto do primeiro golo, há um pontapé na cara do Fernando e não marcaram falta. Depois temos um penálti que é perfeitamente evidente. Quem não consegue ver aquele penálti não pode apitar. Não podemos ter medo das palavras", começou por dizer.

O técnico, que foi expulso por protestos com o árbitro depois de não ver assinalada uma grande penalidade após uma suposta falta sobre Naidji, defendeu, no final do encontro, que "a verdade desportiva está posta em causa" e que "o futebol português precisa de uma limpeza".

"Andamos sempre à procura da verdade desportiva e falseamos sistematicamente e não é só com o Gil Vicente. Eu acredito que seja incompetência. Nunca sacudi água do capote, ando aqui há muitos anos. Não posso aceitar que o Gil Vicente, que é um clube de bem, não seja respeitado por todos os agentes desportivos deste país", admitiu ainda Vítor Oliveira.

"Vou discutir com o presidente a minha continuidade à frente do Gil Vicente. Nunca fui problema em lado nenhum por onde passei. Por isso vou falar com o meu presidente para definir o meu futuro", admitiu o treinador insatisfeito com o resultado em Famalicão.

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