Toni, antigo treinador do Benfica, garante que é no meio que está a virtude e o segredo da equipa orientada por Bruno Lage.

“Estava-se talvez demasiado agarrado a um Fejsa que era um pouco a bússola do Benfica, mas que ocupava um espaço mais reduzido. Samaris tem grande qualidade técnica, visão de jogo e agressividade. Com Gabriel, constitui uma charneira na zona central, têm sido determinantes para o ressurgir deste Benfica”, realça Toni, em declarações à Rádio Renascença.

“Notam-se diferenças na forma de jogar. Mormente na organização defensiva, o Benfica passou a não dar tantas chances ao adversário de criar situações de golo, e aquilo que acontecia, até com equipas do meio da tabela, de chegar ao Estádio da Luz e criar quatro, cinco ou seis ocasiões de golo”, acrescenta.