O FC Porto reagiu esta tarde às notícias que vieram a público esta quinta-feira, publicadas pela revista Sábado, que davam conta da investigação à transferência de Eder Militão para o Real Madrid, bem como a um negócio feito entre os portistas e a Portugal Telecom, em 2016.

Os dragões começam por esclarecer que nunca foram ouvidos pela justiça devido a estes negócios, ambos "devidamente documentadas com a transparência exigida".

São ainda esclarecidos os dois negócios em causa, com o FC Porto a realçar que a transferência de Éder Militão foi " foi um negócio formalizado documentalmente - constando do respetivo dossier documental as intermediações contratadas -, registado nas instâncias desportivas internacionais, auditado por revisores externos e Conselho Fiscal e devidamente comunicado à CMVM".

Já sobre o negócio com a antiga Portugal Telecom, os dragões realçam que não foi "celebrado qualquer contrato de intermediação e/ou pago qualquer quantia a este título", num negócio que auditado por revisores extermos e pelo Conselho Fiscal do clube.

Por fim, o FC Porto repudia a "utilização por parte do Grupo Cofina do nome do Futebol Clube do Porto e dos membros do Conselho de Administração para montar mais um circo mediático à volta do futebol, para beneficio dos meios de média e nenhum benefício para a Justiça".

Os dragões acrescentam ainda que as referências ao clube e à SAD, "merecerão a devida reação nos locais próprios".