
Jorge Jesus foi, na noite de segunda-feira, convidado do programa 'Bem, Amigos!', da Sport TV brasileira, e revelou que logo após sair do Benfica recebeu propostas de clubes de várias partes do mundo, incluindo uma do Everton, da Premier League, mas explicou o porquê de não ter aceite rumar ao comando técnico dos 'Toffees'.
"Quando saí do Benfica, tive a possibilidade de trabalhar em diversas partes do mundo, inclusive em Inglaterra. O Everton convidou-me, não me entusiasmou, porque estou habituado a ganhar títulos, não jogos. É um projeto assim que estou à procura. Só agora, a partir de maio, vou começar a definir o meu futuro. Umas portas abrem, outras fecham. Já fechei algumas portas por não ter aceite no momento em que saí do Benfica", explicou o técnico português.
Jorge Jesus abordou também a possibilidade de vir a suceder a Tite no comando técnico da seleção principal do Brasil, depois do Campeonato do Mundo de 2022 que se joga em finais de dezembro no Qatar.
"Isso é irrecusável para qualquer treinador. Muito mais para mim, não tenham dúvidas", admitiu. "Não há nenhum treinador no mundo que possa recusar um convite para treinar a seleção do Brasil. Seria um orgulho muito grande. Um marco histórico na minha carreira, ter a possibilidade de trabalhar com os melhores jogadores do mundo. E os jogadores brasileiros, volto a dizer, são os melhores do mundo não só em quantidade, mas também em qualidade", reforçou.
Durante a conversa, Jesus revelou ainda que foi procurado por duas seleções da América do Sul, tendo uma delas sido o Chile.
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