O documento refere que são necessárias reformas para garantir o futuro, incluindo do Conselho da Federação de Futebol, presidido pelo príncipe William, e onde estão representados cerca de 20 clubes e as diferentes divisões e associações regionais de futebol.

Os deputados da comissão parlamentar de cultura, comunicação social e desporto salientam que o «princípio de que o Conselho da FA [Federação de Futebol - Football Association em inglês] deve servir como o parlamento do futebol. Porém, como está atualmente construído, o Conselho da FA não serve».

Apelaram à introdução de um sistema de licenciamento que limite os «excessos» dos clubes em termos financeiros e à definição de «critérios robustos» para a compra de clubes por pessoas ou empresas estrangeiras.

«Em último caso, na ausência de progresso suficiente, recomendamos que o governo considere introduzir legislação que obrigue a FA a implementar as reformas de governação necessárias», referem.