O governo do Qatar está a recrutar centenas de cidadãos civis e diplomatas para um serviço militar obrigatório, tendo em vista o reforço das forças de segurança durante o próximo Campeonato do Mundo.

De acordo com informações recolhidas pela agência Reuters, o recrutamento de diplomatas - cuja natureza do trabalho lhes permite fintar o serviço militar - é indicador do enorme desafio logístico que enfrenta neste momento o país organizador de um dos maiores eventos desportivos do planeta.

A mesma fonte indica que estes recrutas estão a ter formação em gestão das filas nos estádios, revista de adeptos à entrada dos recintos, e ainda deteção de substâncias proibidas como álcool, drogas ou armas escondidos em rabos de cavalo, forros de casacos ou até em barrigas falsas.

Das 2.8 milhões de pessoas que residem no Qatar, apenas 300 mil são autóctones; perante a previsão da vinda de cerca de 1.2 milhões de visitantes durante o Mundial, o país organizador fez um acordo com a Turquia para o envio de três mil elementos da polícia de choque turca.

O Campeonato do Mundo terá início no próximo dia 20 de Novembro com a partida entre Qatar e Ecuador.

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