O contingente de jogadores portugueses ao serviço de equipas estrangeiras na edição 2021/21 da Liga dos Campeões em futebol baixou de 23 para 17, em relação à época transata, enquanto os treinadores passaram de dois para três.

Em comparação com 2019/20, apenas oito repetem a presença, todos pelas mesmas equipas, entre eles o ‘omnipresente’ Cristiano Ronaldo, melhor marcador da ‘Champions’ (130 golos) e segundo jogador com mais jogos (170).

Além do jogador da Juventus, regressam João Félix (Atlético Madrid), o ‘herói’ Éder (Lokomotiv Moscovo), João Cancelo e Bernardo Silva (Manchester City), José Sá e Rúben Semedo (Olympiacos) e Raphaël Guerreiro (Borussia Dortmund).

Na lista dos repetentes, consta ainda Rúben Dias, recentemente transferido para o Manchester City, sendo que na época passada não representou um conjunto estrangeiro, mas o Benfica, ausente da edição 2020/21.

As novidades são Rúben Vinagre, Pepê e Bruma (Olympiacos), Diogo Jota (Liverpool), Trincão (FC Barcelona), Bruno Fernandes (Manchester United), Danilo (Paris Saint-Germain) e ainda Jorge Silva, que consta da Lista B da Lazio.

De 2019/20 para a nova época, ‘caíram’ um total de 15, quatro de regresso a Portugal, oito porque se mantiveram em equipas que agora falharam a fase de grupos e três porque mudaram para conjuntos que também primam pela ausência.

Entre as ‘baixas’, destaque para Renato Sanches (Lille), Gonçalo Guedes (Valência), Nélson Semedo (Wolverhampton), Anthony Lopes (Lyon) ou João Mário, que, quatro anos e 40 milhões de euros depois, está de volta ao Sporting.

No que respeita aos treinadores, Pedro Martins (Olympiacos) e Luís Castro (Shakhtar Donetsk) voltam a marcar presença, enquanto André Villas-Boas regressa, ao comando do Marselha, ele que, em 2011/12, se sagrou campeão europeu pelo Chelsea, ao comandar a equipa nos primeiros sete jogos.

O grande ausente é José Mourinho, que, na época passada, também não começou de início, mas acabou por liderar o Tottenham em quatro jogos, os dois últimos da fase de grupos e os dois dos ‘oitavos’, nos quais caiu perante o Leipzig.

Vencedor da prova em 2003/04 (FC Porto) e 2009/10 (Inter de Milão), ‘Mou’ é o quarto treinador com mais jogos (145), batido apenas por Alex Ferguson (190), Arsène Wenger (178) e Carlo Ancelotti (166). Persegue-o Pep Guardiola (122).

Quanto aos agrupamentos, o Grupo C é, claramente, o mais português, pois conta com o FC Porto, único clube luso presente, dois treinadores - mais Sérgio Conceição - e oito jogadores, três do City e cinco do Olympiacos.

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