A seleção nacional conquistou, este domingo, a primeira edição da Liga das Nações ao bater a Holanda por 1-0 no Estádio do Dragão, no Porto. Gonçalo Guedes fez o único golo da partida. Perdida a final do Euro2004 e conquistado o Euro2016, Portugal voltou a sorrir na terceira final da sua história, tendo organizado e vencido a primeira Liga das Nações.

O selecionador Fernando Santos fez três alterações no ‘onze' de Portugal, com destaque para a inclusão de Gonçalo Guedes no lugar de João Félix. O avançado do Benfica fez a sua estreia absoluta, e como titular, na última quarta-feira, perante a Suíça (3-1), mas desta vez foi relegando para o banco, aparecendo no seu lugar o jogador do Valência, que vai fazer companhia na frente a Cristiano Ronaldo.

Fernando Santos optou ainda por tirar Rúben Neves, que esteve na origem do segundo golo de Portugal perante os helvéticos, e colocou no seu lugar Danilo, que tinha estado ausente do jogo das meias-finais por castigo. Por seu lado, e como era esperado, José Fonte foi o escolhido para render o lesionado Pepe e vai fazer dupla no centro da defesa com Rúben Dias.

Pela 81.ª vez, Rui Patrício defendeu a baliza da seleção nacional, isolando-se como o guarda-redes mais internacional de sempre pelo seu país, e à sua frente teve um quarteto composto por Nelson Semedo à direita, Raphäel Guerreiro à esquerda, com Fonte e Dias no centro.

No meio campo estiveram William Carvalho e Danilo, mais recuados, com Bruno Fernandes e Bernardo Silva mais à frente, no apoio a Gonçalo Guedes e Ronaldo.

A seleção campeã europeia entrou melhor na partida e manteve-se superior ao longo dos primeiros 45 minutos. Destaque para as exibições dos avançados Cristiano Ronaldo e Bernardo Silva, contrastando com Gonçalo Guedes, praticamente 'desaparecido' neste primeiro tempo.

O sportinguista Bruno Fernandes mostrou-se com altos e baixos, tendo sido dos que arriscou mais a sorte nos remates à baliza holandesa.

Apesar da exibição mais ‘cinzenta’ na primeira parte, Gonçalo Guedes redimiu-se aos 60 minutos ao abrir o marcador. A jogada foi de Bernardo Silva, a tocar atrasado para o avançado do Valência que, à entrada da área, atirou forte e colocado, sem hipótese de defesa para Cillessen.

Em vantagem, Fernando Santos fez três alterações, fazendo sair Gonçalo Guedes, Bruno Fernandes Danilo e entrando Rafa Silva, João Moutinho e Rúben Neves.

Esta foi a terceira final da história da seleção portuguesa, depois do desaire com a Grécia (1-0) no Europeu de 2004 e das vitória com a França (1-0 após prolongamento) no Europeu de 2016 e agora contra a Holanda (1-0) na final da Liga das Nações.

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