Um tribunal dos Estados Unidos rejeitou na sexta-feira a queixa de pagamento desigual apresentada, em março de 2019, por 28 jogadoras da seleção norte-americana feminina de futebol, atual campeã mundial.

Contudo, as queixas relativas a tratamento desigual nas viagens e na qualidade dos tratamentos médicos pode seguir para julgamento.

Em 08 de março de 2019, 28 jogadoras da seleção de futebol feminino dos Estados Unidos processaram a federação daquele país, alegando discriminação salarial e de condições de trabalho, quando faltavam três meses para a participação no Mundial2019, que viriam a ganhar.

Na queixa, apresentada num tribunal federal de Los Angeles, as atletas da seleção campeã do mundo reclamavam as mesmas condições oferecidas à equipa masculina, tanto no que diz respeito a salários como à qualidade dos tratamentos médicos ou o transporte para os jogos.

De acordo com o jornal The New York Times, as 28 atletas, num grupo que inclui algumas das principais figuras, como Carli Lloyd, Megan Rapinoe e Alex Morgan, pedem uma indemnização por danos, que pode atingir vários milhões de dólares.

As jogadoras dizem ser obrigadas a disputar mais jogos do que os atletas da seleção masculina e que, apesar de ganharem mais jogos, continuam a receber salários mais baixos do que os homens.

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