O guarda-redes Rui Silva, do Granada, vai fazer hoje o seu primeiro jogo como internacional ‘AA’, face a Israel, em Alvalade, aumentando para 51 a lista dos estreantes na seleção portuguesa de futebol na ‘era’ Fernando Santos.

Depois de ter ‘promovido’ o ‘leão’ Pedro Gonçalves no particular com a Espanha, em Madrid, onde Portugal empatou a zero na sexta-feira, o selecionador luso escolheu agora o jogador do Granada para o ‘onze’ do último particular antes do Euro2020.

Com a estreia de de Rui Silva, de 27 anos, deixa de haver jogadores sem internacionalizações ‘AA’ entre os 26 eleitos lusos para defender o título no Euro2020, que se realiza de 11 de junho a 11 de julho, em 11 cidades de 11 países.

Em 2021, Fernando Santos já tinha estreado mais dois jogadores campeões nacionais pelo Sporting, o lateral esquerdo Nuno Mendes e o médio Palhinha, que cumpriram o primeiro jogo face ao Azerbaijão, em Turim.

Em 24 de março, no primeiro encontro do Grupo A europeu de apuramento para o Mundial de 2022, que Portugal venceu por 1-0, Nuno Mendes jogou os 90 minutos, enquanto Palhinha começou no banco e entrou aos 88, para o lugar de Rúben Neves.

Para encontrar mais estreantes, é preciso recuar a 2020, mais precisamente a 11 de novembro, dia em que Domingos Duarte (Granada), Pedro Neto (Wolverhampton) e Paulinho (então no Sporting de Braga e agora no Sporting), jogaram no 7-0 a Andorra.

No particular disputado no Estádio a Luz, em Lisboa, Domingos Duarte jogou os 90 minutos, Pedro Neto saiu ao intervalo, depois de inaugurar o marcador, aos oito, e Paulinho fez ainda melhor, ao ‘bisar’, aos 29 e 61, antes de dar lugar a João Félix, aos 63.

Em 2020, também se tinham estreado Trincão (4-1 à Croácia, em 05 de setembro), Rúben Semedo (0-0 com a Espanha, em 07 de outubro) e Daniel Podence (3-0 à Suécia, em 14 de outubro).

Fernando Santos começou a ‘coleção’ logo no primeiro encontro, em 11 de outubro de 2014, num particular com a França, em que fez alinhar Cédric e João Mário. No mesmo ano, também promoveu Raphaël Guerreiro, Adrien Silva, José Fonte e Tiago Gomes.

A lista teve, depois, um aumento substancial com um particular com Cabo Verde, em 2015, com o técnico luso a fazer alinhar pela primeira vez Anthony Lopes, André Pinto, Paulo Oliveira, Bernardo Silva, André André, Ukra e Danilo.

Seguiram-se, ainda no mesmo ano, Daniel Carriço, Nélson Semedo, Gonçalo Guedes, Lucas João, Ricardo Pereira e Rúben Neves, e, em 2016, ano do título europeu, Renato Sanches, André Silva, João Cancelo e Gelson Martins.

No ano seguinte, tornaram-se internacionais ‘AA’ Marafona, Bruma, Bruno Fernandes, Edgar Ié, Kévin Rodrigues, Gonçalo Paciência, Ricardo Ferreira e Rony Lopes.

Em 2018, foi a vez de Mário Rui, Rúben Dias, Gedson, Sérgio Oliveira, Hélder Costa - o segundo a marcar no primeiro jogo na ‘era’ Fernando Santos, depois de João Cancelo -, Pedro Mendes e Cláudio Ramos e, em 2019, Dyego Sousa, João Félix e Diogo Jota.

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