Messi concedeu uma entrevista à 'TyC Sports', da Argentina, onde falou desta época que está prestes a terminar e passou em revista alguns momentos da carreira. O craque confessou que terminou a época no Barcelona mais cansado a nível psicológico que físico, até porque, admite, este foi o ano em que terá feito menos minutos.

Sobre a participação na Copa América, que a Argentina está a preparar, o camisola 10 lembra que a seleçao das Pampas "não é candidato como em outras ocasiões" até porque "há um processo de mudança" mas isso não implica que a Argentina não vá lutar pelo título.

O craque elegeu o Mundial de sub-20 de 2005 como um dos momentos mais lindos da carreira. Nesse Mundial, na Holanda, Messi guiou à Argentina ao título, marcando os dois golos na final frente a Nigéria, depois de já ter marcado e eliminado o Brasil nas meias. Acabou como Melhor Marcador e Melhor Jogador da prova. Em 2008 voltou a dar nas vistas ao comandar a seleção Argentina ao Ouro no futebol, na final frente a... Nigéria. Ninguém queria que fosse. Foi Guardiola quem o instou a participar na prova.

Um dos piores momentos foi o cartão vermelho direto que viu na estreia na seleção principal da Argentina: "Foi terrível. Lembro-me que chorava muito. Não sabia o que ia acontecer depois da expulsão mas ficou como sendo algo ridículo", confidenciou.

Messi comentou ainda as críticas que recebe na seleção das Pampas, principalmente pela suposta intromissão do seu pai, explicando que é tudo mentira.

Os livres direto, que se tornaram também numa imagem de marca do argentino, tem um segredo: Riquelme e Basile.

"Foi Coco Basile [treinador argentino] quem me ensinou a marcar livres. Disse-me para soltar o pé, para ver como Riquelme fazia", explicou à 'TyC Sports'.

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