Diogo Jota abriu caminho ao triunfo do Liverpool na receção ao Burnley por 2-0 na Premier League, com o avançado português a marcar ainda na primeira parte o primeiro golo. Contudo, Jurgen Klopp não ficou totalmente satisfeito com o que assistiu, nada em relação à sua equipa, mas sim pela atuação da equipa de arbitragem.

"Ouvi dizer que o jogo ia ser mais corrido, mais fluido, mas temos de continuar a proteger os jogadores. Parece que andámos 10 ou 15 anos para trás", começou por dizer o treinador alemão em declarações ao canal BT Sports, aqui reproduzidas pelo jornal A Bola. Klopp referia-se a algumas faltas que ficaram por marcar por parte dos jogadores do Burnley.

"Em cada jogo temos de estar preparados para lutar e estávamos, mas não estou certo de que a direção da arbitragem tenha tomado a melhor decisão. Sei que há regras, mas não se pode defender situações de falta. A jogada para o segundo golo do Brentford [ao Arsenal, na primeira jornada] tem de ser falta. A mensagem agora é ´deixar o jogo correr´, mas ninguém sabe bem o que isso é. Entendo que se queira favorecer as equipas que atacam, tudo bem, mas os jogadores têm de ser protegidos, isso não nos pode ser negado. Mas se gostam desse tipo de coisas, vão ver wrestling. Felizmente ninguém saiu lesionado", explicou, acrescentando ainda o que gostaria de ver alterado na arbitragem.

"Não sou o Papa do futebol, nem um padre para dizer às pessoas o que fazer. Agora nem sempre é penálti, as disputas de bola no ar são avaliadas de modo diferente. Há várias maneiras de jogar futebol e várias faltas. Ainda estamos no início da época e não quero abrir já a Caixa de Pandora… Só acho que temos de ir falando disto, porque ainda nem chegámos à altura mais intensa da temporada", completou.

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